Tempo de Solidão

"Tempo de solidão, tempo de exílio."

quinta-feira, julho 14, 2005

E agora eu

Lágrimas, lágrimas... que bem me sabem passado tanto tempo...

Suaves.

Solidão, doce dor, conhecida mágoa. Volto a entregar-me a ti. Por favor guia os meus passos nesta minha negra caminhada. Apaziguem-me a alma, ofereçam-me santuário, dêem-me paz, por favor.

1 Comments:

At 10:15 da tarde, Blogger Vincent said...

Tenho uma amiga que está sempre a escrever isso. Pobrezinha, até agora não tem conseguido seguir a lição subjacente às palavras.

Citação errada, seja como for. Essa expressão, actualmente desembocada em aforismo, é um dos sentidos retirados do célebre sermão, "Nobre Caminho Óctuplo" de Siddharta Gautama. Recomendo a leitura, Fane. É um dogma comovente e que nos inspira a ser felizes mesmo em face da loucura e da tragédia. Muito mais convincente que qualquer ode ao epicurismo triste que eu alguma vez li.

Talvez um dia encontre o "Entendimento Correcto". Por agora, sou fraco demais para esquecer a minha ignorância e fingir que não sofro.

 

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